Resumo expandido (Modelo)

Ao me deparar, depois de alguns anos, como aluna voltando à sala de aula na Pós em Educação Especial, "de cara" me deparei com um termo novo: "Resumo expandido". Então, depois de pesquisas e leituras sobre como realizar um resumo expandido, eis o produto final realizado em parceria. Espero que sirva como modelo e como reflexão, pois a rede está cheia de conceitos sobre o "como fazer um resumo expandido", então, creio que visualizar o produto final é melhor alternativa :



POTENCIALIDADES DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.


GRAÇA, Letícia 1; SILVA, Nathália 2


1 Aluna da Especialização em Educação Especial e Inclusiva UEMANET – 2017.2. GRUPO “F”. E-mail: xxxxx
2 Aluna da Especialização em Educação Especial e Inclusiva UEMANET – 2017.2. GRUPO “F”. E-mail: xxxxx


RESUMO


O presente trabalho busca refletir sobre a Educação à Distância como potencial instrumento de acesso e inclusão no processo de aprendizagem apontando a modalidade como modelo capaz de estimular e intervir significativamente na qualidade do aprendizado visando melhorar qualitativa e quantitativamente os índices educacionais sanando lacunas no aprendizado de estudantes nos mais variados níveis a partir de uma intervenção híbrida, onde se alie o horário escolar ao enfoque EaD como suporte no aprendizado impulsionando, assim, a acessibilidade, o fluxo escolar e desenvolvimento de índices na educação.


Palavras-chave: Educação à Distância; Inclusão; Ferramenta; Acessibilidade.


INTRODUÇÃO


As inovações tecnológicas e metodológicas direcionadas para uma ação pedagógica mais eficaz em todos os níveis do ensino fazem parte atualmente de programas que visam alavancar a educação brasileira.
Dentro dessa vertente, a Educação à Distância – EaD – configura-se como uma modalidade que vem ganhando cada vez mais espaço no cenário educacional mesmo dentro de um contexto tão plural regional, cultural e socialmente falando; ampliando consideravelmente suas “fronteiras”, principalmente na última década, trazendo a possibilidade de um formato mais acessível e democrático.
Fernando Haddad, prefaciando o livro Educação à Distância: o estado da arte, referenciou o Plano Nacional da Educação, embasando que a utilização da modalidade EaD é indiscutivelmente eficaz do desenvolvimento da educação no Brasil e consequente ampliação socioeconômica e cultural da nação:

No processo de universalização e democratização do ensino, especialmente no Brasil, onde os déficits educativos e as desigualdades regionais são tão elevados, os desafios educacionais existentes podem ter, na educação à distância, um meio auxiliar de indiscutível eficácia. Além do mais, os programas educativos podem desempenhar um papel inestimável no desenvolvimento cultural da população em geral.(HADDAD, 2009 apud LITTO; FORMIGA, 2009, não paginado)

Dessa forma, quando analisamos a EaD como ferramenta, ou modelo de inclusão e de democratização do ensino-aprendizado compreendemos que trata-se de uma abordagem de mediação tecnológica que possibilita o oferecimento de condições de inserção a um público, que, em suas diferenças e limitações, tem a possibilidade de conectar-se a um contexto democrático e intencionalmente elaborado que permite colaboração, coparticipação e construção ativa dos envolvidos no processo educacional ensejando crescimento, desenvolvimento e a diminuição das disparidades dadas no contexto educacional brasileiro.
Assim, a abrangência e sucesso de medidas de inclusão na escola podem estar diretamente relacionadas à igualdade metodológica na escola e consequente qualidade em seus resultados, sendo o elo entre esses dois fatores – igualdade e qualidade – o uso mediado de tecnologias da informação, especialmente a educação à distância, que ainda encontrar-se impedida de um maior avanço no contexto escolar, especificamente na educação básica, por conta de alguns fatores enumerados por Rodrigues (2003, não paginado):

[...] a falta de formação dos professores para empreender práticas inclusivas, a carência de recursos e a ausência de mudanças estruturais na escola que sustentem as inovações.

O presente trabalho objetiva ampliar os horizontes referentes ao modelo EaD visualizando-o em sua potencialidade como política de inclusão, bem como conhecer  os impactos positivos e potencializadores que sua difusão e ampliação poderão resultar no cenário educacional brasileiro, especificamente no sistema básico de ensino, de forma inclusiva e abrangente, partindo desse pressuposto que inclusão tecnológica configurada aqui pelo uso da EaD  poderia ser benéfica em amplos aspectos no contexto escolar.



PRESSUPOSTO TEÓRICO


A Educação à Distância – EaD, ou educação não presencial rompe barreiras com relação a espaço/ tempo desde 1950, através das Escolas Politécnicas. No entanto, avanços sobre a Era da Informação na Inclusão Escolar com todos os seus aspectos ocorreram entre os anos 90 e anos 2.000. Na Conferência de Jontiem, em 1990, Conferência Mundial de Educação Especial que deu origem a “Declaração de Salamanca”, surgiu então, a Educação Inclusiva – Inclusão Escolar. 
 A Inclusão Escolar desafia na mudança de atitude. É necessário que percebamos a mudança que está ocorrendo em nosso sistema. A Inclusão pressupõe mudanças de velhas práticas. A EaD expressa uma ferramenta fundamental como modelo de inclusão social no âmbito de contribuir assertivamente e positivamente de forma fundamental na inclusão do aluno ou Pessoa com Deficiência. 
É um instrumento importantíssimo de aspecto multiculturalista que possibilita favorecer a aprendizagem desenvolvendo novas habilidades e conhecimentos diversos. A integração social exige a necessidade da sociedade de conscientização para com a Pessoa com Deficiência. 
A aproximação entre Informática e Educação reflete na Inclusão Educacional, em primeira analise, um processo anual dentro de uma sociedade definida como pós- industrial ou informacional. Revelando, no entanto, complexidades que acompanham o próprio processo de informatização da escola, bem como a formação docente para esta nova realidade, as contribuições para a relação ensino e aprendizagem, no intercambio dos conteúdos trazidos pelos recursos informatizados e as questões de cultura, dentre outras. 
Esta relação entre Informática e Educação vem mostrar mudanças na formação de novas competências técnico-práticas e emancipatórias para a comunidade escolar. Significa, também, que a informática e seus modelos presenciais ou EaD – Educação à Distância possui uma contribuição sem duvida salutar para a comunidade escolar e principalmente na relação direta de Inclusão Educacional sem segregação e prática preconceituosa que infelizmente atua até hoje no Brasil e no Mundo. 
Sabemos que a demanda pela Informática e o Ensino à Distância, fazendo uma reflexão deste, como novo e já indispensável recurso educativo é importantíssimo nesse aspecto educacional, mas não podemos ainda afirmar que os avanços da tecnologia sejam acompanhados, no mesmo ritmo, pela educação. Na verdade, são fronteiras que a tecnologia ultrapassa na informação com extrema rapidez dentro de uma realidade e conhecimento imprimindo novas descobertas para tais avanços que demoram, infelizmente, se tornar acessíveis à educação regular de ensino, bem como um todo. Isto é lamentável! 
Estudos, ou melhor, alguns destes apontam para o papel que a virtualidade assume na representação cognitiva enquanto modelo analógico. Neste caso, a representação de trabalhos com imagens, entre outros, não se baseia somente em cópias armazenadas, mas cria novas mensagens com representações pra aprendizagem. Santella e Noth (1998, p. 32) afirmam que:

 [...] pesquisas neurofisiológicas mostraram que imagens mentais ativam, no cérebro, os mesmos padrões de excitação neuronal (córtex visual) que a visão real e essas regiões do cérebro, ativadas no processo visual, são outras do que aquelas ativadas por conceitos abstratos. 

Vale ressaltar, que imagens mentais e imagens reais (como as comuns visualizadas no cotidiano) entram para o campo de cognição, onde a psicologia cognitiva procura definir a experiência do mundo virtual. Aspectos positivos estes de aprendizagem que só agregam valores educativos no que se refere às tecnologias.
 A escola não poderá se mostrar indiferente as Tecnologias da Educação e suas Interfaces, sejam estas Presenciais ou EaD. Na Era da Informação, onde as tecnologias diariamente “sofrem” modificações, alterações, inovações constantemente como Hardware e Software ultramodernos, não será possível ficar indiferente a tudo isto. Não estar informatizado em um Mundo Globalizado, significa “condenar” a população educacional, ou não, à exclusão. 
Nesse contexto, incorporar essa realidade é necessário estar conectado é claro, porém, o corpo docente aberto para mudanças dentro desta perspectiva como professor, facilitador e coordenador no processo de ensino aprendizagem. Profissionais de diversas áreas da educação apresentam resistência ao novo, no que tange as novas tecnologias. É preciso rever valores, concepções atuais na responsabilidade de educar e principalmente com relação à Inclusão Educacional – Educação Especial / Educação Inclusiva.  
Portanto, é o novo em questão, mudanças de paradigmas educacionais, escolar, para um caminho de inclusão não somente educacional como social. A escola precisa deste novo caminho, uma nova forma de atuar e o profissional não poderá jamais abster-se do processo. A escola não poderá ficar ignorando as evoluções e anulando as diferenças dentro dela. Então, a escola inclusiva parte do pressuposto que todas as crianças podem aprender e fazer parte da vida escolar e social. A EaD, contribui para a aceitação das diferenças, educação como direito de todos, igualdade, oportunidade, reconhecendo o potencial de cada um. 
Há um mundo de informações fora da escola, por meio de diversas fontes de comunicação e principalmente diversas mídias. A necessidade de remodelar o ensino e aspectos como métodos utilizados revela uma característica da atualidade. O Ensino à Distância estabelece uma comunicação como estudo aberto, educação não tradicionalista, “estudo externo”, extensão, entre outros aspectos. A EaD, implica a disponibilidade, interesse, estudo, aprofundamento, construção de conhecimento, movimentação do aluno para sua formação na busca de uma democratização do saber. Acredito ser um exercício coerente da Cidadania também em questão. A mesma cidadania que não poderá ignorar as Pessoas com Deficiência, caso contrário, não haverá Cidadania de fato. 
Não é via de mão única, mas dupla via, o professor e aluno encontram-se juntos nessa caminhada, neste espaço utilizando dessa ferramenta no processo de ensino aprendizagem. A informática deve ser vista pela escola como mecanismo de apoio e ação dividida em duas áreas: informática técnica e informática pedagógica.
 No processo de EaD e inclusão educacional no sistema de ensino regular, dar-se-á a informática pedagógica, aquela que vai estar presente diariamente em sala de aula, mediada pelo professor auxiliando e complementando o processo educativo. 
Modelo este que deverá ir de encontro com todas as disciplinas visando à relação entre conhecimento, pesquisa, desenvolvimento, entretenimento, estudos, aprendizados. Partindo desse pressuposto a necessidade de garantir oportunidades em peculiaridades, ou seja, no processo de Inclusão. Podemos fazer perguntas no sentido de auto reflexão sobre uma sociedade e ensino inclusivo, como: Como uma criança com deficiência mental aprende? Como funciona a escola com alunos surdos? Enfim se colocar no lugar do outro e analisar os métodos e processos de aprendizagem. Essas perguntas podem nos levar a pensar com consciência crítica para a Inclusão Educacional.
Conhecer sobre deficiências e analisar as necessidades especificas para utilizar A EaD como recurso pedagógico necessário para a aprendizagem requer estudo, respeito, e principalmente rever conceitos e práticas pedagógicas, uma discussão sobre diversas deficiências e as diferentes intervenções pedagógicas nesse processo de Inclusão educacional é analisar possibilidades de contribuir com este discente. 
 Estratégias para adaptações curriculares em relação à Educação à Distância como modelo de Inclusão educacional devem ser organizadas com o corpo docente e auxilio de coordenação pedagógica, bem como organização da ambiência escolar. Uma Escola não se constrói sozinha essa “linha de raciocínio” de um só ser responsável pelo todo, por parte de alguns, deveria ser eliminada, abolida, do processo educacional. 
As possibilidades da EaD – Educação à Distância permeiam as Política Públicas para o mesmo. “Aquela pessoa que não está ‘inserida na informação ou digitalmente”, será “excluída” socialmente. Para aquele que se encontra com deficiência, ou seja, Pessoas com Deficiências o advento das tecnologias quebram barreiras. A primeira delas, a atitudinal, de nada adianta toda a Tecnologia em questão se houver uma barreira do ser humano para com outro. Outro aspecto relevante, a inserção de gerenciamento e cuidados específicos para com o ambiente de aprendizagem virtual. 
Ambiente este, que mesmo em uma Escola Regular de Ensino, Cursos Tecnológicos, Graduação, entre outros, a exemplo de uma Pessoa com Deficiência Visual, os Softwares adequados precisam funcionar corretamente. A exemplo, o Software sintetizador de voz que realiza a leitura das páginas de um espaço/ambiente de EaD, ambiente virtual de aprendizagem reproduzindo em voz alta para aquela Pessoa com Deficiência Visual, aquilo que está sendo discorrido, escrito, digitado no momento. 
São recursos tecnológicos de Tecnologia Assistiva, que podem ser disponibilizados pelo Ministério da Educação. Tecnologias estas, de recursos multifuncionais como: material em Braile (livros didáticos e paradidáticos), áudio de Língua Brasileira de Sinais, entre outros, que promovem acesso ao currículo escolar. A sala de aula inclusiva necessita de todos esses Sistemas para auxiliar e proporcionar aprendizagem como um todo e não somente para “um grupo de alunos”. 
O paradigma da Inclusão e sobre este no ambiente escolar, ressalta a fundamental importância desses recursos, o professor que está diante deste processo de aprendizagem, formando cidadãos críticos pensantes para a sociedade, e o mesmo comprometido com sua profissão, todos os dias ultrapassa as barreiras quando não têm estes recursos para “levar conhecimento” ao alunado. A utilização destes recursos tecnológicos é indiscutível para êxito nesse processo educativo. A finalidade não é só didática, mas de fato, Inclusiva.


METODOLOGIA


A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas básicas: leituras e organização de informações que embasassem a hipótese proposta que configura a EaD, em sua forma híbrida como uma ferramenta eficaz na minimização da exclusão por ser inclusiva, no sentido de aumentar “as chances de inserção  do cidadão brasileiro no universo do saber epistemológico” ( MENDES, 2010, p. 8).
Em termos de metodologia, o percurso metodológico utilizado neste trabalho definiu-se a pesquisa de natureza básica bibliográfica como principal instrumento de investigação, aplicando uma abordagem qualitativa descritiva, onde se utilizou referências históricas fazendo um breve apanhado do contexto inclusivo na educação no Brasil e no mundo, referenciando alguns aspectos da legislação educacional a fim de apresentar de forma sucinta um comparativo hipotético sobre as potencialidades inclusivas em EaD como ferramenta que contribuição na melhoria do desempenho estudantil, considerando que a esta vem se configurando como um modelo de melhoramento,  ampliação, inclusão e democratização do aprendizado.



CONSIDERAÇÕES FINAIS


Esta pesquisa se propôs como objetivo geral elaborar de forma sintética, a partir de recortes bibliográficos, um estudo que confirma que a Inclusão Escolar deve ser uma via de valorização de todos os indivíduos indistintamente, onde todos os estudantes estão inseridos e aquilatados igualitariamente, independente de suas dificuldades e diferenças, no alcance de uma aprendizagem significativa que contemple suas potencialidades e interesses.
Assim, pode-se chegar objetivamente à algumas conclusões: a Inclusão Escolar é um segmento que desafia na mudança de atitude e essa mudança pode ter sua possibilidade e potencialidade na ferramenta EaD; as mudanças necessárias devem essencialmente estar ligadas ao fomento, ao preparo adequado dos profissionais da educação para que essa acessibilidade de fato ocorra e, também, ao planejamento e reestruturação curricular que contemplem o uso democrático da ferramenta.
Nessa perspectiva, a educação à distância brota como um modelo de democratização e de geração de conhecimento, oportunizando o acesso ao ensino e promovendo significativa melhoria no desempenho de índices educacionais, e, consequentemente socioeconômicos por se configurar em um valioso aparelho de ampliação e de oportunização, onde o aluno é o agente principal na construção do seu próprio conhecimento e por facilitar “atividades educativas em lugares em tempos diversos” (DECRETO 5.622/05, Art. 1 apud FERRUGINI et al., 2013, p. 5).
Deste modo, esta pesquisa buscou apontar as possibilidades da EaD como ferramenta de aporte no aprofundamento do aprendizado na educação básica, numa perspectiva híbrida e inclusiva, objetivando alçar uma elevação nos níveis de interesse dos alunos por meio da observação a todos em suas diferenças e desenvolvendo por meio de atividades significativas os níveis de aprendizado e consequentemente elevando níveis de qualidade na educação brasileira.


REFERENCIAS


BRASIL, Secretaria de Educação especial. Política Nacional de Educação especial. Brasília, 1994.

________, Educação Inclusiva: a escola. 2. ed. Brasília, 2006.

FERRUGINI, Lilian et. al. Educação a distância como política de inclusão: um estudo exploratório nos polos do sistema universidade aberta do Brasil em Minas Gerais. Revista GUAL, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 01-21, abr., 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/27961>. Acesso em: 14 nov. 2017.

LANUTI, José Eduardo de Oliveira Evangelista; JUNIOR, Klaus Schlünzen. Saberes prévios dos estudantes: o ponto de partida para aprendizagem significativa na perspectiva da Educação Inclusiva. Revista InFor, n.1, 2015. Disponível em: < https://ojs.ead.unesp.br/index.php/nead/issue/view/InFor >. Acesso em: 14 nov. 2017.

LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Orgs.). Educação à distância: o estado da arte. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009.

MENDES, Angelita de A.R. et. al. A relação histórica da educação à distância com a inclusão social e o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação. Periódicos Unir.  v.1 , n. 1, 2010. Disponível em: < http://www.periodicos.unir.br/index.php/semanaeduca/article/viewFile/106/146> Acesso em: 07 nov. 2017.

SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira, 2002. 

SALVUCCI, Mara; LISBOA, Marcos J. A.; MENDES, Nelson C. Educação a Distância no Brasil: Fundamentos legais e implementação. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta a Distância. v. 11, 2012. Disponível em: < http://www.abed.org.br/revistacientifica/_Brazilian/edicoes/2012/2012_Edicao.htm>. Acesso em: 14 nov. 2017.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 10. ed. Campinas: Papirus, 2006. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).


RODRIGUES, David. (Org.) Educação Inclusiva: As boas e más noticias. Coleção Educação Especial. Porto Editora, 2003. Disponível em: < http://docs14.minhateca.com.br/92823776,BR,0,0,Faculdade-de-Ensino-Superior-Dom-Bosco-Ca%C3%A7ado1.docx> Acesso em: 14 nov. 2017.






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